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O projeto contempla propriedades rurais localizadas na Microbacia do Córrego Ararão, situado acima do ponto onde o esgoto tratado é lançado pela Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do SAMAE, envolvendo cerca de 250 imóveis.
Para participar, é necessário comprovar vínculo legal com o imóvel, sendo o credenciamento realizado junto a Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
De acordo com o Secretário de Meio Ambiente, Vinicius Lançone, o projeto reforça o compromisso com quem cuida da terra: “Com o PSA do Córrego Ararão, damos um passo importante para valorizar quem cuida da terra e do nosso patrimônio natural. É uma política pública que une conservação ambiental, incentivo econômico e gestão responsável dos recursos hídricos.”
Não há limite de propostas por participante, desde que os imóveis estejam na área do projeto e atendam aos critérios definidos.
O que está previsto no projeto?

Produtores participantes poderão contar com apoio técnico e financeiro para ações como:
● Recuperação e conservação de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal;
● Cercamento das áreas, quando necessário;
● Práticas de conservação do solo e da água;
● Implantação de boas práticas agropecuárias e sanitárias;
● Monitoramento contínuo das ações realizadas.
O prefeito Vander Masson também ressaltou a importância da iniciativa: “Esse projeto é um marco para o nosso município. Estamos investindo em ações que promovem o desenvolvimento sustentável no campo, com benefícios para toda a população. Cuidar do meio ambiente é cuidar do futuro.”
 

Além de apoiar financeiramente os produtores, o PSA busca melhorar a qualidade ambiental, aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, contribuir para o aumento da vazão do Córrego Ararão. Os resultados também ajudam na diluição do esgoto tratado, favorecem a biodiversidade e fortalecem a educação ambiental e a renda no campo.